O meu jeito marrento é deixado de lado quando ponho me a escrever.
As maiores angustias que eu poderia sentir, são claramente retratadas quando sento na frente de uma telinha e começo a desemaranhar meu turbilhão de idéias.
Eu me sinto feliz, mas quando chega essas datas onde as famílias vão se reunindo para as festividades eu me sinto muito, muito só e a dura realidade é que realmente estou.
Milhas e milhas distante de casa, é duro.
Dói...
Mas, nada melhor que um dia atrás do outro e esse acumulo de saudade.
Saudade evita brigas, conversas paralelas e um monte de coisas mais, desnecessárias e que não levam a lugar nenhum.
Todo esforço para melhoras jamais é em vão e cá estou.
Cá estarei por muito tempo e fazendo de toda amargura algo belo talvez.
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