“Um Anjo Negro pousou suas asas no meu destino
com mil caras e mentiras tantas
que a dor sobrou ao desalento do tempo
roçando na pele a lembrança de antigas verdades
que pensei haviam e não eram
não existiam, eram descuidadas ilusões da alma…
com mil caras e mentiras tantas
que a dor sobrou ao desalento do tempo
roçando na pele a lembrança de antigas verdades
que pensei haviam e não eram
não existiam, eram descuidadas ilusões da alma…
Um Anjo Negro curvou em meu peito o caminho da dor
desviando a rota demente da alegria
e disse ser verdade o que não podia ser
e acreditei nas suas mãos que dominaram em meu peito
vendavais e tempestades de amores
e nos carinhos do seu riso que me abriram caminhos
por outonos e primaveras que pensei esquecidas
desviando a rota demente da alegria
e disse ser verdade o que não podia ser
e acreditei nas suas mãos que dominaram em meu peito
vendavais e tempestades de amores
e nos carinhos do seu riso que me abriram caminhos
por outonos e primaveras que pensei esquecidas
Um Anjo Negro abrigou meu peito de alegrias futuras
de seu coração de gelo verteu um amar desesperado
que sugou de mim as horas e as pequenas coisas do gostar
se alimentou da própria ilusão de vida que acreditei possuía
depois abriu suas asas indiferentes ao meu amar estarrecido
e partiu curvar destinos em outro peito
que possa lhe abrigar novas mentiras e caras
novas ilusões de gostar de amar sem jamais amar…
de seu coração de gelo verteu um amar desesperado
que sugou de mim as horas e as pequenas coisas do gostar
se alimentou da própria ilusão de vida que acreditei possuía
depois abriu suas asas indiferentes ao meu amar estarrecido
e partiu curvar destinos em outro peito
que possa lhe abrigar novas mentiras e caras
novas ilusões de gostar de amar sem jamais amar…
Aprendi que Anjos Negros não amam
mas sobrevivem do nosso vício de amar”
mas sobrevivem do nosso vício de amar”
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